Junot ordenou que a seguinte proclamação fosse afixada em Portugal (provavelmente pela vanguarda do seu exército) cerca de dois antes de entrar no território português:
Segundo Domingos Alves Branco Muniz [sic] Barreto, na sua Memoria dos Successos acontecidos na Cidade de Lisboa, desde vinte e nove de Novembro de mil oito centos e sete athe trez de Fevereiro de mil oito centos e oito [sic], "foi tão mal recebida pelo povo esta proclamação que na maior parte das esquinas dentro em dois dias não existiam, e foram rasgadas, e muitas foram cobertas de lama de modo que não se podiam ler, observando-se em todos os semblantes do saudoso e leal povo de Lisboa uma profunda tristeza e seriedade, que contudo mostrava mais aborrecimento que medo" [fls. 4v-5].